quarta-feira, 29 de maio de 2013

Protesto



Guardas de Betim/MG
Segundo sindicato, paralisação de 24 horas ocorreu porque
ainda não tinha sido feita reunião específica com categoria.
As entidades sindicais que representam os servidores municipais estão se mobilizando para reivindicar reajuste salarial e outros benefícios para o funcionalismo. Na última quarta (24), os guardas municipais e patrimoniais fizeram uma paralisação de advertência de 24 horas com o objetivo de cobrar um posicionamento da prefeitura em relação à campanha salarial da categoria.
De acordo com o presidente do Sindguarda, Reginaldo Tomaz, mesmo com a paralisação, 30% do efetivo foi mantido no serviço de monitoramento e no setor administrativo. Segundo o sindicalista, a paralisação foi realizada porque, apesar de dois pedidos terem sido protocolados pelo sindicato na prefeitura, o superintendente de Segurança Pública, coronel Evandro Teófilo Elias, e outros secretários ainda não tinham marcado uma reunião para discutir os problemas específicos da categoria.
"Tivemos a reunião a da mesa geral de negociação, mas não da mesa setorial. Por isso, fizemos uma paralisação de advertência para ver se o governo abria o diálogo para discutir os problemas específicos da nossa categoria, e o resultado foi positivo.
Agendamos uma reunião para segunda-feira (29). Temos ao todo 23 reivindicações, entre elas piso salarial de R$ 2.034 para o guarda municipal, e de R$ 1.350 para o guarda patrimonial. Além disso, pedimos um adicional 30% para os guardas patrimoniais, cursos de capacitação, auxílio-fardamento e reajuste no cartão Cesta-Servidor para R$ 350", afirmou o sindicalista.
De acordo com a secretária municipal de Gabinete, Zizi Soares, a linha administrativa do governo é sempre pautada pelo diálogo. "Nós já estamos investigando por que os protocolos solicitando as reuniões entre o governo e o Sindguarda não chegaram ao secretariado. E foi por não ter conhecimento dessa demanda que não nos manifestamos. Mas já havíamos mostrado interesse em conversar com a categoria, tanto que foi marcada uma reunião para o último dia 17, que só não aconteceu porque, por algum motivo, os guardas não receberam a convocação".
Na próxima segunda-feira (29), o Sindguarda vai apresentar sua pauta de reivindicações. "Carlaile sempre deixou claro o respeito que tem pela categoria, que, inclusive, foi criada em sua primeira gestão. Portanto, o prefeito reconhece a importância desses profissionais para Betim e, certamente, fará o possível para promover sua valorização, assim como dos outros servidores", frisou Zizi.
Educação
Parte dos educadores municipais aderiu a uma paralisação nacional da categoria, que envolve também os profissionais da rede estadual. Eles fizeram uma paralisação de três dias, de terça a quinta. Segundo a diretora do Sind-UTE subsede Betim, Andréa Deborah da Costa, o objetivo é manifestar apoio ao movimento nacional e também lutar pelas reivindicações da categoria em Betim. "Tivemos 75% de adesão dos educadores, entre os das redes municipal e estadual", explicou Andrea.
Os educadores solicitam o reajuste de 33% para recompensar as perdas salariais de 1995 até janeiro deste ano, a implantação do piso salarial nacional de R$ 1.567 para a educação infantil, entre outras reivindicações
Fonte:
http://amigosdaguardacivil.blogspot.com.br/

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